Em sua própria inebriante postagem no blog, O Google estreou o Willow, seu mais recente chip quântico. Foi ladeado por manchetes sensacionalistas que sugerem algo semelhante ao obelisco em 2001: Uma Odisséia no Espaço. No entanto, a inovação pode não ser uma questão de potência: o Google diz que reduziu os erros – um grande problema na construção de computadores quânticos – adicionando mais qubits ao sistema.
Na verdade, desta vez, o Google não reivindica a supremacia quântica – algo que a empresa fez quando lançou publicamente seu computador quântico da geração anterior em 2019. Essa afirmação rapidamente terminou em polêmica, com um pesquisador chamando o anúncio da empresa de “completamente errado”.
Parte do problema era que o último chip quântico do Google não fazia parte de um computador quântico de uso geral. Em vez disso, superou os computadores clássicos em uma única tarefa: amostragem de circuito aleatório (RCS). Mas, nas próprias palavras do Google, o RCS “não tem aplicações conhecidas no mundo real”.
No entanto, a empresa mantém a métrica, alegando que o desempenho do RCS é um indicador amplamente reconhecido da computação quântica. Isso torna as comparações verdadeiras difíceis: rivais como a IBM e a Honeywell utilizam uma métrica de volume quântico para promover os seus avanços. Eles afirmam que proporciona uma compreensão mais holística das capacidades de uma máquina. As folhas de especificações e a postagem do blog do Google não mencionam o volume quântico.
-Mat Smith
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