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O que fazer? Quarta é dia de ir para Sul e Atrás da Felicidade

O que fazer? Quarta é dia de ir para Sul e Atrás da Felicidade


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PORTO Teatro Carlos Alberto. De 6/3 a 16/3. Quarta, quinta e sábado, às 19h; sexta, às 21h; domingo, às 16h. M/14. 12€

Virgílio Castelo protagoniza um drama familiar pautado pelo trauma, abandono e separações e centrado na temática das migrações.

É a segunda parte de um díptico iniciado com O Saltosobre a emigração portuguesa clandestina no início dos anos 1970, em que o autor e encenador Tiago Correia propõe “uma reflexão mais ampla sobre os temas da memória (ou do esquecimento) e da ‘volatilidade das relações humanas contemporâneas’”.

Uma produção d’A Turma, em parceria com o Teatro Nacional São João e o Cineteatro Louletano, que conta no elenco também com Francisca Sobrinho e Francisco Pereira de Almeida.

Atrás da Felicidade

COIMBRA Teatro da Cerca de São Bernardo. De 12/3 a 16/3. Quarta, sexta e sábado, às 21h30; quinta, às 19h; domingo, às 16h. M/12. 10€

A companhia Marionet estreia uma peça sobre a dor crónica causada por doenças reumáticas e sobre a sua tradução em cada pessoa pois é uma condição “única e intransmissível”, subjectiva e com um forte impacto na esfera pessoal e social.

Concebida com base em testemunhos de pessoas que “vivem e convivem” com a doença, em parceria com o Serviço de Reumatologia da Unidade Local de Saúde de Coimbra, propõe-se demonstrar que a dor e a felicidade são, afinal, compatíveis. A dar vida à história estão Beatriz Boleto, Carolina Costa Andrade e Inês Dias. Da encenação trata Mário Montenegro.

Y’a Hamam Yalla Ma Tnam, Ma Tnam (Oh Pombo, Não Durmas, Não Durmas)

PORTO Museu de Serralves. De 28/2 a 31/8. Segunda a sexta, das 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, das 10h às 19h (a partir de Abril encerra uma hora mais tarde). 24€ (acesso a todos os espaços da fundação)

Comissariada por João Mourão e Luís Silva, a exposição pede o título emprestado a uma canção de embalar popular no Líbano e na Síria para se debruçar sobre o sofrimento humano, os traumas da guerra, a resiliência num lugar adverso e a “urgência da acção política”.

Reúne obras de Mounira Al-Solh, artista libanesa que trabalha “paisagens sociais e políticas complexas”. Pintura, vídeo, têxteis e instalação dão corpo ao manifesto, com particular destaque para uma peça inspirada na infância da artista, que recria um ritual de costura “reconfortante” praticado durante a guerra e alinhavado com histórias de resistência.

Um País Que É a Noite

LISBOA Teatro da Trindade. De 6/2 a 23/3. Quarta a domingo, às 19h. M/12. 10€ a 14€

Rui Melo e Maria João Falcão vestem a pele de Jorge de Sena e Sophia de Mello Breyner Andresen, que se encontram secretamente no Portugal cinzento de 1959 para uma despedida. Em plena ditadura, o poeta é perseguido pela PIDE e, decepcionado com um país que o censura, resolve partir para o Brasil.

É neste momento e no diálogo ficcional entre os dois amigos que se centra a peça, situada entre o drama histórico e o teatro documental. O texto é de Tatiana Salem Levy e Flávia Lins e Silva; a encenação vem assinada por Martim Pedroso.

O coro do homem

LISBOA Teatro Tivoli BBVA. De 12/3 a 16/3. Quarta a sábado, às 21h; domingo, às 17h. M/6. 20€ a 40€

Comemorado a 17 de Março, o Dia de São Patrício (Dia de São Patrício) dá o mote ao espectáculo que transforma o palco do Tivoli num verdadeiro pub irlandês, pelo menos no que à animação diz respeito.

Em cena estão nove rapazes, “sapateado de primeira classe”, música, dança e histórias de amizade e união. Tudo com o espírito da Irlanda no ar e brindes com pinta incluídos. Uma produção da Immersive Everywhere, Nic Doodson, Andrew Kay, Wendy & Andy Barnes e AK Theatricals.

Eu, Todas

LAGOS Centro Cultural de Lagos – Salas de Exposições 2 e 3. De 25/1 a 12/4. Terça a sábado, das 10h às 18h. Grátis

A artista brasileira Paula Parisot mergulha nas complexidades da condição humana para dar forma a temáticas como o luto ou o feminismo. Entre pinturas e instalações audiovisuais, Parisot aponta o foco à interconexão entre o pessoal e o colectivo, à jornada de partilha e à sua dimensão reflexiva.



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