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“Uma vergonha absoluta”: senadores republicanos condenam a tentativa da Autoridade Palestina na ONU de minar Israel

“Uma vergonha absoluta”: senadores republicanos condenam a tentativa da Autoridade Palestina na ONU de minar Israel


PRIMEIRO NA FOX: Os republicanos do Senado condenaram uma próxima votação na Assembleia Geral das Nações Unidas que, se bem-sucedida, rotularia a postura das Forças de Defesa Israelenses (IDF) em Gaza e na Cisjordânia como uma “presença ilegal” e exigiria que o país deixasse os territórios dentro de seis meses.

“Esta proposta apresentada pela delegação palestina, antes da Assembleia Geral das Nações Unidas, é uma vergonha absoluta que recompensa o terrorismo. É um insulto claro ao povo judeu e a qualquer um que entenda história”, disse o vice-presidente do Comitê Seleto do Senado sobre Inteligência, Marco Rubio, R-Fla., em uma declaração assinada por outros 28 republicanos.

Os signatários incluíram o membro graduado do Comitê de Relações Exteriores, James Risch, republicano de Idaho, e o copresidente da Força-Tarefa Bipartidária do Senado para Combater o Antissemitismo, James Lankford, republicano de Oklahoma.

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O senador Rubio liderou dezenas de senadores republicanos na condenação da próxima votação da ONU sobre uma resolução da Autoridade Palestina. (Reuters)

Um rascunho da proposta da Autoridade Palestina teria citado o Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) e sua opinião não vinculativa emitida em julho, que declarou que a presença de Israel nos territórios palestinos, bem como suas ações, violavam o direito internacional, de acordo com o Imprensa associada.

Segundo relatos, a votação da resolução na Assembleia Geral da ONU é esperada para quarta-feira.

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Rafah Israel Palestina

Soldados israelenses tomam posição ao lado de edifícios destruídos pelos militares israelenses na Faixa de Gaza na sexta-feira, 13 de setembro de 2024. (Foto AP/Leo Correa)

“À medida que nos aproximamos do aniversário de um ano do bárbaro ataque terrorista do Hamas e grupos terroristas palestinos afiliados contra civis israelenses inocentes, que envolveu assassinato, mutilação e violência sexual, a comunidade internacional deve se unir inequivocamente contra esse esforço maligno e unilateral para deslegitimar Israel”, disse a declaração do Partido Republicano no Senado.

7 de outubro de 2024 marcará um ano desde os ataques terroristas do Hamas em Israel, que deixaram cerca de 1.200 mortos e centenas de pessoas levadas para Gaza como reféns.

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Tanques militares israelenses

Tanques israelenses manobram perto da fronteira Israel-Gaza em 4 de julho. (Reuters/Amir Cohen)

Desde então, as forças israelenses e do Hamas continuaram a atirar umas nas outras, e as primeiras lançaram vários ataques direcionados contra alvos, bem como missões de recuperação de reféns. Tentativas dos EUA e países vizinhos do Oriente Médio de facilitar um acordo de cessar-fogo ainda não resultaram no fim da guerra.

“Em vez de propor iniciativas tendenciosas e contraproducentes, que não farão nada para promover uma paz duradoura entre israelenses e palestinos, a comunidade internacional deve concentrar sua energia e recursos em garantir que o Hamas e outros grupos terroristas sejam completamente destruídos”, continuou a declaração do GOP. “Devemos permanecer firmes para garantir que cada refém mantido por esses terroristas seja devolvido em segurança aos seus entes queridos.”

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Marcha pelos reféns israelenses

Famílias de reféns israelenses carregam fotos de seus entes queridos mantidos reféns pelo Hamas em Gaza enquanto marcham para Jerusalém. (Matan Golan/Imagens SOPA/LightRocket via Getty Images)

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Se a proposta for aprovada pela Assembleia Geral da ONU, que consiste de 193 membros, ela não seria legalmente vinculativa nem teria nenhum mecanismo de execução. No entanto, ela refletiria a opinião global sobre a guerra em andamento entre Israel e o Hamas.

Não há vetos durante uma votação na Assembleia Geral, o que a diferencia ainda mais de uma votação no Conselho de Segurança da ONU, que conta com 15 membros.





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