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O festival que une caminhadas às artes volta a Lagos com novidades

O festival que une caminhadas às artes volta a Lagos com novidades


O povoado e a mata de Barão de São João, no município de Lagos, voltam a ser palco do Walk & Art Fest, festival que alia caminhadas com artes. De 1 a 3 de novembro, a sétima edição do evento leva ao Algarve mais de 100 atividades, entre trilhas, exposições, oficinas e atividades para crianças.

Em destaque na programação vem a instalação artística que marca a identidade do festival, criada com obras de 18 artistas locais, entre gente nascida na região e estrangeiros que encontraram um novo lar aqui. Este ano, “liberdade” é o lema que inspira a instalação coletiva que se exibe ao longo das ruas da vila, “criada especialmente para o evento”, aponta o comunicado da Prefeitura de Lagos, entidade que organiza o evento junto com a Associação Almargem. No dia 1º de novembro, o passeio inaugural pela exposição será guiado por um dos artistas, em um “convite para descobrir a conexão entre a natureza e a cultura locais”.

Serão três dias de caminhadas e passeios temáticos, 48 ​​no total, incluindo caminhadas noturnas e passeios artísticos, entre trajetos com diferentes níveis de dificuldade para que qualquer pessoa possa “aproveitar a atividade física e o contato com a natureza”.

Entre as novidades, está uma caminhada temática que alia o passeio a um oficina de teatro, durante o qual serão trabalhadas emoções e “outras áreas da expressão dramática”, lê-se no site do festival; assim como um passeio fotográfico coletivo pela vila e arredores, “que dará origem a uma exposição na edição de 2025”, revela a nota de imprensa.

Haverá também mais música nesta edição, com a Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve a marcar presença no festival durante o sábado à tarde, além do habitual concerto nessa noite, este ano a cargo da cantora e compositora Josephine Nightingale, no Centro Cultural de Barão de São João. Outra novidade é a abertura ao público do ateliê da artista Eva Herre no domingo, para um “encontro com a cor”.

O programa integra ainda quatro passeios de BTT, um sarau de poesia e uma instalação de vídeo documental, intitulada Bangkokque coloca à conversa José Castelo Glória Alves e Carlos Leal Branco, os capitães encarregados da única missão do MFA em terras algarvias durante a revolução de abril de 1974.

Haverá também mais de duas dezenas de oficinas para experimentar, entre oficinas de cianotipia, de pintura em spray e estêncilsobre borboletas nocturnas, comida vegana, ou reciclagem; assim como sessões de meditação, ioga e outras práticas de bem-estar. E várias atividades para crianças, com oficinas artísticas e de descoberta da natureza. O programa e o acesso às inscrições nas atividades já estão disponíveis no site do Barão de São João – Walk & Art Fest.

Este ano, a abertura do festival é marcada com a conferência “Festivais de Caminhadas: o que mudou no Algarve?”, que inclui uma mesa redonda com representantes de várias entidades da região e das organizações dos vários festivais de caminhadas algarvios, incluindo a Algarve Walking Season, marca que integra não só o Barão de São João – Walk & Art Fest, mas o Festival de Caminhadas de Monchique (29 de novembro a 1º de dezembro), o Festival de Caminhadas de Santa Bárbara de Nexe (que estreia em Fevereiro do ano que vem), o Caminheiros – Experiências na Fronteira (Março) e o Walking Festival Ameixial (Abril).



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