
O Philadelphia Eagles criou uma vantagem competitiva única, onde muitos não pensavam em procurar – em seu chefe de segurança, tornou -se avaliador de talentos.
Por trás da imponente presença lateral está uma figura cuja influência se estende profundamente às decisões de pessoal da franquia.
O gerente geral do Eagles, Howie Roseman, recuperou recentemente a cortina sobre como “Big Dom” Disandro afeta seu projeto de estratégia, revelando um processo de avaliação em que a avaliação do personagem desempenha um papel crucial.
O longo título oficial da Disandro – “consultor sênior do gerente geral/diretor de segurança/operações de treinamento de GameDay” – mal captura seu verdadeiro valor organizacional.
“Temos critérios objetivos que olhamos para tirar os jogadores do nosso quadro”, Roseman dissepor relatórios de Michael David Smith, da Pro Football Talk. “Começamos com esses princípios básicos de: ‘Não vamos redigir por causa disso.’ Quando passamos por esses caras, obviamente temos um processo que passamos. Isso começa com Dom.
Roseman destacou o compromisso da Filadélfia com o ajuste cultural ao avaliar preliminar as perspectivas, apontando para o Disando como sua autoridade final na avaliação de caráter.
Enquanto os fãs de futebol reconhecem o Disandro como a figura severa ao lado do técnico Nick Sirianni nos dias de jogo, suas contribuições se estendem muito além da gerência lateral.
Em uma época em que toda equipe fala sobre o estabelecimento da cultura, os Eagles armaram esse conceito empregando Disandro para determinar quais perspectivas realmente se alinham à sua identidade organizacional.
Essa abordagem multifacetada produziu resultados, com Roseman creditando o Disando como instrumental na construção de listas que competiram pelos campeonatos.
À medida que o rascunho da NFL de 2025 se aproxima, a influência de Disandro promete moldar as seleções da Filadélfia mais uma vez.
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