A dispensa de medicamentos hospitalares nas farmácias é uma medida cuja necessidade nunca foi claramente demonstrada, cujos custos são tangíveis e que apenas foi testada em pequena escala.
Das sete prioridades apresentadas pelo primeiro-ministro no encerramento do Congresso do PSD, a que reservou para a saúde suscita alguma perplexidade. Será mesmo a disponibilização de medicamentos hospitalares nas farmácias a grande prioridade de futuro na saúde?
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