
Procura-se um substituto para o celular: de chips cerebrais a tatuagens eletrônicas, passando por óculos de sol smart.
Nos últimos tempos, surgiram diversas alternativas ao celular, algumas mais promissoras que outras – ainda que o sucesso tenha sido relativo. Entre elas, temos gadgets com IA, como o Rabbit R1 e o Humane AI Pin, além de wearables como os óculos inteligentes Ray-Ban Meta e os anéis inteligentes, com o Samsung Galaxy Ring liderando essa categoria. No entanto, até agora, esses dispositivos funcionam mais como complementos do que como substitutos reais dos smartphones.
Os motivos por trás dessa busca são diversos: inovação pura, cansaço de um formato que parece ter atingido seu limite ou, simplesmente, a tentativa de antecipar mudanças nas preferências dos consumidores.
Seja como for, tudo indica que existe vida além dos celulares e que, mais cedo ou mais tarde, nos livraremos desse dispositivo que hoje parece indispensável. Além das grandes empresas de tecnologia, algumas personalidades influentes no setor já se posicionaram afirmando que os smartphones estão com os dias contados.
E não são qualquer um: estamos falando de nomes que previram e ajudaram a moldar o futuro da computação e das redes sociais.
O futuro sem smartphones (ou pelo menos é o que dizem)
Elon Musk foi direto ao ponto em seu perfil no X/Twitter:
“No futuro, não haverá smartphones, apenas Neuralinks.”
Mas o que é o Neuralink? Trata-se de um wearable cerebral que pode ler e transmitir informações diretamente para o cérebro, permitindo que os usuários controlem dispositivos apenas com o pensamento, sem …
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