Quando há quatro anos o mundo foi suspenso pelo drama das crianças tailandesas encurraladas em uma caverna, Elon Musk se ofereceu para construir um minissubmarino capaz de fazer o resgate. O artefato incorporava tecnologia desenvolvida por suas empresas, chegou a ser construído, levado para a Tailândia, mas acabou não sendo utilizado. O esforço daquele que é o homem mais rico do mundo até pode ser encarado como mais uma manobra publicitária, mas olhar para o episódio deste modo é redutor.
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