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QUERIDA ABBY: Homem repentinamente apaixonado por uma mulher que conhece há anos

QUERIDA ABBY: Homem repentinamente apaixonado por uma mulher que conhece há anos


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QUERIDA ABBY: Estou perto de “Kendra” desde que ela tinha 4 anos. Tenho 59 anos e não sou casado com a mãe dela, embora sejamos bons amigos. Kendra tem 36 anos agora e tem um filho de 8 anos. Ela mora com o namorado, que é o pai. Eles não são casados. Temos um ótimo relacionamento.

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Por alguma razão, nos últimos quatro meses, meus sentimentos por Kendra se transformaram em uma paixão. Quer dizer, eu sempre a amei, mas agora eu queria estar com ela. EU QUERO estar com ela. Meus sentimentos são tão fortes que eu até me casaria com ela. Eu sei que ela me ama, mas duvido da maneira como eu a amo agora.

Não quero destruir o que temos, mas está me matando não poder ficar com ela. Tenho sentimentos de ciúmes como uma criança. Eu a amo muito e nunca faria nada para machucá-la. Acho que sou apenas um velho idiota pensando dessa forma, mas não consigo evitar. Posso dizer honestamente que estou apaixonado por ela. Estou confuso sobre o que preciso fazer. — AMANDO-A NO LESTE

QUERIDO AMOROSO: O que aconteceu há quatro meses que mudou seus sentimentos sobre Kendra dos sentimentos paternos que você sentiu nos últimos 32 anos? Se você expressar a ela os sentimentos (lascivos) que você está abrigando, você explodirá a família inteira. Um lugar apropriado para examinar seus sentimentos seria no consultório de um psicoterapeuta licenciado. Por favor, não espere.

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QUERIDA ABBY: Meu marido, “Jake”, conta à mãe onde planejamos ir e o que planejamos fazer em nossas “noites de encontro”. Em várias ocasiões, ela realmente apareceu. Ela finge estar surpresa quando nos vê, perguntando “o que estamos fazendo”. Ela não tenta sentar conosco ou ficar por perto, graças a Deus, mas ela está lá, observando e ouvindo de uma curta distância. Ela nunca gostou de mim, e suspeito que essa seja outra de suas maneiras passivo-agressivas de me irritar.

Nossos encontros noturnos são um esforço ativo para tentar salvar nosso casamento. Na primeira vez que ela apareceu, eu disse a Jake que não tinha gostado e que era melhor não acontecer de novo. Ele me garantiu que não aconteceria de novo. Também pedi para ele parar de contar a ela para onde estávamos indo e o que faríamos. Ele não fez isso. Ele diz que “não pode” dizer à mãe para ir embora porque é um lugar público, e ela tem todo o direito de estar lá também. O que devo fazer? — TIVE EM OKLAHOMA

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QUERIDO TINHA: Se você e Jake estão falando sério sobre salvar seu casamento e ainda não estão em aconselhamento matrimonial, comece a falar com um terapeuta matrimonial e familiar licenciado AGORA. Jake parece ser um homem que não consegue dizer não para sua mãe. Sua sogra tem o direito de frequentar qualquer restaurante que ela queira, mas ela não deve ficar pairando sobre seus ombros. Um terapeuta pode ajudá-la a passar essa mensagem para seu marido, cujas prioridades parecem estar distorcidas.

Enquanto isso, VOCÊ deve assumir o controle de suas noites de encontro. Faça as reservas e não conte a ninguém para onde você está indo — nem mesmo ao seu marido.

— Dear Abby é escrito por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundado por sua mãe, Pauline Phillips. Entre em contato com Dear Abby em QueridaAbby.com ou Caixa Postal 69440, Los Angeles, CA 90069.

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