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QUERIDA ABBY: Meu amigo de 30 anos faleceu há dois anos. O marido dela, com quem tive um relacionamento cordial, tem telefonado sem parar para mim e para outros amigos de sua esposa. Ele geralmente liga com bobagens irrelevantes.
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Certa vez, decidi não atender nenhuma de suas muitas ligações por dia. Quando finalmente me senti culpado e respondi, ele ficou furioso. Ele exigiu saber onde eu estava para que eu não pudesse atender o telefone. Inventei uma história de que estava fora do estado visitando a família. Às vezes minto e digo que o jantar está pronto, alguém está na minha porta ou estou prestes a sair de casa.
Minha reação inicial aos seus telefonemas foi que tenho sorte de não ser tão carente e solitário. Consigo reduzir a conversa para três a cinco minutos e nunca sou rude. Este homem tem 80 anos, mora sozinho e tem um filho adulto perto de casa. É minha opinião pouco profissional que, devido aos seus muitos problemas de saúde e à incapacidade de conduzir e realmente cuidar de si mesmo, talvez ele devesse estar numa vida assistida.
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Suas ligações constantes são mais do que posso suportar. Devo ligar para seu filho adulto ou simplesmente não atender a maioria de suas ligações? Acho que ele também pode estar ligando para os filhos, e eles podem estar cientes de seu comportamento, mas não quero incomodá-los mais do que provavelmente estão. Meus amigos e eu fizemos o possível para conversar com ele, mas chegou a um ponto em que essas ligações são invasivas. – SOBRECARREGADO EM NOVA JERSEY
CARO OBRIGADO: Você estaria fazendo um favor a todos – inclusive a você mesmo – se fizesse aquela ligação para informar os filhos adultos deste pobre homem sobre o que está acontecendo. A solidão e o isolamento após a morte do cônjuge podem eventualmente causar sérios problemas de saúde, especialmente nos idosos. A vida assistida pode ser a solução de que necessita, não só para cuidados físicos, mas também para socialização. Estou feliz que você escreveu.
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QUERIDA ABBY: Ser o menos favorito é doloroso, mas minha mãe faz questão de transmitir o quanto ela me odeia sempre que pode. Veja bem, ela nunca diria isso na frente do meu pai ou das minhas irmãs. Ela diz isso atrás de mim, esfregando. Minhas irmãs recebem mensagens de texto dela dizendo o quanto ela sente falta delas. Meu? Recebo comentários como “Gostaria que você nunca tivesse nascido”. Tentei muito agradá-la, mas nada funcionou. Infelizmente, minha irmã mais nova é rude e também me odeia. Por favor, avise. – NÃO AMADO NO TENNESSEE
CARO NÃO AMADO: Infelizmente, não podemos escolher nossos pais. O comportamento da sua mãe é mais do que tóxico e agora passou para a sua irmã mais nova. É por isso que estou sugerindo que você veja o mínimo possível de sua mãe e irmã mais nova.
Se você precisar vê-los, passe o mínimo de tempo possível a sós com qualquer um deles. Comece a desenvolver relacionamentos com pessoas que são atenciosas e solidárias. Muitas pessoas formam “famílias escolhidas” quando vêm de famílias tão disfuncionais como a sua.
— Dear Abby foi escrita por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundada por sua mãe, Pauline Phillips. Entre em contato com a querida Abby em DearAbby. com ou PO Box 69440, Los Angeles, CA 90069.
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