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A exploração do Congo
Francisco Louçã
Como Leopoldo, rei dos Belgas no final do século XIX, Donald Trump olha para a Ucrânia como o seu quintão privado, que poderá partilhar com os seus amigos, sobretudo os superoligarcas que o rodeiam na Casa Branca. O Congo era propriedade privada de Leopoldo, que a explorava a seu bel-prazer. A produção intensiva da borracha deixou um rastro de mortos, mas Sua Majestade enriqueceu. Será diferente o modo de Trump encarar as riquezas da Ucrânia? Pois não é. As terras raras são os recursos necessários para as empresas de comunicação e Trump garante-lhes a pilhagem. Tudo bons rapazes.
Os números foram a primeira enunciação deste plano de extracção. Afirmou Trump: devem-nos 500 mil milhões. Na verdade, as despesas e investimento norte-americano na guerra foram 175 mil milhões, dos quais 70 destinados a compras a empresas norte-americanas. Foram anunciados como empréstimos e donativos, mas agora a Casa Branca exige o quíntuplo do gasto efectivo. Ficou a lição sobre o generoso apoio dos Estados Unidos.
Prosseguiu o plano e Trump explicou que queria metade dos lucros da venda desses minerais raros, do valor de futuras concessões e do benefício obtido pela operação dos portos e outras infra-estruturas. Leopoldo tinha tudo, Trump quer metade do quíntuplo e, como seria de esperar, Zelensky aceitou no dia seguinte a prometer defender o seu país do saque. De pouco contaram as promessas europeias a propósito do risco da Ucrânia nas mãos do seu “antigo aliado”, na expressão do nosso presidente – não serviu de nada, a capitulação foi mais rápida do que o ultimato. A Blackrock, que já se tinha destacado na gestão da invasão do Iraque, agora volta ao ataque. O mundo é pequeno.
A aliança entre Trump e Putin é a outra face desta moeda e, matreiro, o dirigente russo oferece a empresas norte-americanas uma via de negócio para os recursos do seu país. A paz entre oligarcas é o resultado desta manobra. E as potências europeias fazem reuniões uma atrás da outra. Será que nos habituaremos a isto?
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