
Para quem teve a sua educação cultural “longe das cinematecas, em frente da imprevisível lotaria que eram as grelhas de televisão dos anos 80”, o cineasta francês Yves Boisset, que morreu esta segunda-feira, aos 86 anos, depois de vários dias internado no hospital franco-britânico de Levallois-Perret, “é um nome tão poderosamente evocador como Truffaut e Godard”. Yves quem?, perguntará o espectador português. E Truffaut e Godard?
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