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A FTC alerta que os golpes de emprego gamificados estão aumentando

A FTC alerta que os golpes de emprego gamificados estão aumentando


viu um aumento alarmante em golpes de emprego gamificados no ano passado. A FTC afirma que os relatos de fraudes trabalhistas quadruplicaram a cada ano desde 2022, chegando a 20.000 relatos a um custo total de US$ 41 milhões durante os primeiros seis meses do ano.

Os golpes de trabalho ou tarefa geralmente envolvem o golpista pedindo a alguém para realizar uma tarefa relativamente simples on-line, como curtir vídeos ou avaliar imagens de produtos em conjuntos atribuídos, usando termos como “impulsionamento de produto” ou “otimização de aplicativo”, de acordo com a FTC. Às pessoas são prometidos pagamentos mais elevados para completar uma certa quantidade de conjuntos que podem render pequenas quantias no início, mas acabam custando mais do que pagam no longo prazo.

Os golpistas entrarão em contato com as pessoas por meio de mensagens de texto ou aplicativos de comunicação como o Whatsapp, oferecendo-lhes uma tarefa. O tipo mais comum desse golpe geralmente envolve algum tipo de criptomoeda. Em seguida, o golpista pode pedir ao alvo que deposite algum dinheiro ou “carregue” sua conta por meio de um aplicativo para começar a trabalhar em novos e maiores conjuntos de tarefas. Eles podem até tentar convencer suas vítimas ouvindo depoimentos de destinatários falsos sobre quanto dinheiro ganharam para realizar tarefas relativamente simples.

A vítima “carregará” suas contas com seu próprio dinheiro para evitar perder o que o aplicativo mostra que ganhou, na esperança de receber o dinheiro depositado e a taxa devida. Em vez disso, o dinheiro que receberam não é real e qualquer dinheiro que depositaram para “carregar” a sua conta é perdido para sempre.

A FTC recomenda ignorar ofertas de mensagens de texto ou WhatsApp desconhecidas e nunca pagar a alguém pela promessa de ser pago posteriormente. A comissão também recomenda evitar quaisquer ofertas de emprego que envolvam avaliar ou gostar de coisas online, uma prática que a FTC considera “ilegal e nenhuma empresa honesta o fará”.



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